Pensamentos: Dejá Vu
Parado, encostado a uma parede, olhando o vazio, participo activamente num momento único mas que em nada me parece exclusivo daquele tempo. Encontro, escondida no meu cérebro, outra imagem sonhada em sonos antigos que é em tudo igual ao meu momento presente. Respiro o mesmo ar, oiço os mesmos sons e cheiro os mesmos odores.
É um momento ínfinitamente pequeno, mas de tal forma paranormal que se distingue pela sua natureza paradoxal. Serei eu apenas o reflexo sonhado daquilo que sonho quando adormeço?
Saboreio a incompreensão como um bom entendedor da matéria, e por minutos desejo que ninguém tenha para esse momento uma explicação esclarecedoramente científica - de tão mágico, de tão irreal, não merece explicação.
É um momento ínfinitamente pequeno, mas de tal forma paranormal que se distingue pela sua natureza paradoxal. Serei eu apenas o reflexo sonhado daquilo que sonho quando adormeço?
Saboreio a incompreensão como um bom entendedor da matéria, e por minutos desejo que ninguém tenha para esse momento uma explicação esclarecedoramente científica - de tão mágico, de tão irreal, não merece explicação.
1 palavras urbanas:
Blog proustiano. Vida longa às Palavras Urbanas. :-)
Por: Avery Veríssimo, Ã s 2:13 da tarde
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