Pensamentos: Antes de Tudo
De vez em quando sinto-me perdido num acaso, num erro. Porque antes do tudo imagino o nada, o infinitamente grande e impossivelmente pequeno nada de que surgiu a primeira de todas as coisas criadas. E porque do nada brotar alguma coisa, parece-me, só pode ser um erro do destino, do tempo (que, no nada, ainda não existe), pois nada existe no nada.
E, mesmo que Deus exista - o perfeito criador para tudo o que precisava de ser criado -, não posso evitar que, por vezes, me questione: e antes d'Ele? Parece-me impossível o tempo no Seu universo ou qualquer que seja o universo do que chegou antes da criação, parece-me impossível o tempo porque com ele há sempre um antes e um depois e um agora.
Parece-me que o tempo abusa de nós e do nosso bom senso. Parece-me que, após milhões e milhões de anos, pensarmos em horas, minutos, segundos, não faz sentido, é um uso excessivo da nossa paciência. E depois, o tempo ainda me leva a perguntar "e antes disso?" e assim a questionar tudo o que sei e aprendi e sou e vejo e toco.
E, mesmo que Deus exista - o perfeito criador para tudo o que precisava de ser criado -, não posso evitar que, por vezes, me questione: e antes d'Ele? Parece-me impossível o tempo no Seu universo ou qualquer que seja o universo do que chegou antes da criação, parece-me impossível o tempo porque com ele há sempre um antes e um depois e um agora.
Parece-me que o tempo abusa de nós e do nosso bom senso. Parece-me que, após milhões e milhões de anos, pensarmos em horas, minutos, segundos, não faz sentido, é um uso excessivo da nossa paciência. E depois, o tempo ainda me leva a perguntar "e antes disso?" e assim a questionar tudo o que sei e aprendi e sou e vejo e toco.
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