Ver, ler, ouvir
A diferença do momento é apregoada naquilo que sentimos quando vemos, lemos, ouvimos.
Tudo o que recebemos das experiências vividas torna-nos diferentes, sem dúvida. Mas também tudo o que somos torna diferente a nossa maneira de ver, ler, ouvir. Porque em constante mudança, todos os momentos são bons para ganharmos uma percepção singular do que experenciamos.
Como ler um livro, um dia, e nele não ver vestígios de interesse, e noutro descobrir que fomos ludibriados porque o lemos num momento, num lugar emocional totalmente distinto. Porque estávamos constrangidos a um plano de emoções que não cabia naquela leitura, nem tão pouco a extravasava – que simplesmente se distanciava.
Quando o acaso nos junta a um livro que já segurámos nas mãos, ou a um filme já testemunhado pelos nossos olhos, ou a uma música já escutada pelos nossos ouvidos, descobrimos subitamente, talvez a culpa não seja do objecto, mas do que esperamos ver nele. Como se em todos os objectos esperássemos assitir ao reflexo dos nossos sentimentos naquele momento específico.
Tudo o que recebemos das experiências vividas torna-nos diferentes, sem dúvida. Mas também tudo o que somos torna diferente a nossa maneira de ver, ler, ouvir. Porque em constante mudança, todos os momentos são bons para ganharmos uma percepção singular do que experenciamos.
Como ler um livro, um dia, e nele não ver vestígios de interesse, e noutro descobrir que fomos ludibriados porque o lemos num momento, num lugar emocional totalmente distinto. Porque estávamos constrangidos a um plano de emoções que não cabia naquela leitura, nem tão pouco a extravasava – que simplesmente se distanciava.
Quando o acaso nos junta a um livro que já segurámos nas mãos, ou a um filme já testemunhado pelos nossos olhos, ou a uma música já escutada pelos nossos ouvidos, descobrimos subitamente, talvez a culpa não seja do objecto, mas do que esperamos ver nele. Como se em todos os objectos esperássemos assitir ao reflexo dos nossos sentimentos naquele momento específico.
1 palavras urbanas:
esqisito.
estranho.
possivel.
provavel.
mas é exactamente isso que acontece,que depois de reflectir se percebe. é uma coisa que me mete medo. não gostar das coisas por estar num estado de espirito negativo e não aproveitar as coisas pelo seu lado bom, e pelo que não aproveito e desperdiço momentos que se podiam ter tornado diferentes, se não fossem ter sido alimentadas as energias negativas no ponto incorrecto do dia.
mas para isso estam cá cães domésticos para passear, pores-do-sol para desanuviar, almofadas para conversar, diários para desabafar, amigos para descarregar, e peluches para abraçar. Esqueci "blogs para ler e reflectir".
Obrigada!! (vê-mo-nos por aí, talvês com um grande pintor da história, talvês com uma grande mente da história.. se é que me percebes..)
desculpa,
anonymous
Por: Anónimo, Ã s 4:37 da tarde
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